quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Pai Nosso do Descrente

O Pai Nosso de cada dia (63)

Pai Nosso, se existes, ouso dirigir-me a ti.
Se existes, o teu nome é santo: que ele seja santificado.
Se existes, o teu reino é a ordem e também o esplendor desta:
Venha a nós o teu reino.
Se existes, a tua vontade é a lei do mundo e a lei das almas:
Que seja feita a tua vontade, em nós e em todas as coisas, tanto na terra como no Céu.

Dá-nos, se existes, o nosso pão de cada dia,
O pão de verdade, de sabedoria, o pão de alegria,
O pão supersubstancial que está prometido a quem o pode reconhecer.
Se tu existes, grandes são as minhas dívidas para contigo:
Digna-te perdoar-me, na medida em que eu voluntariamente perdoo a quem me deve.
De futuro, não me deixes cair em tentação,
Mas livra-me de todo o mal.

(Cf. A.D. SERTILLANGES, Cetéchisme des incroyants, Paris, Volume I, página 6).


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